O caos na saúde, o fechamento de postos de atendimento e a lotação nas unidades de saúde são pesadelos que poderiam ter sido evitados...
O caos na saúde, o fechamento de postos de atendimento e a lotação nas unidades de saúde são pesadelos que poderiam ter sido evitados se o governo evitasse abrir um buraco para tapar outro.
O governo Dilma enviou para Cuba cerca de R$ 3 bilhões nos últimos anos, de
acordo com dados disponíveis no site do Fundo Nacional de Saúde, do Governo
Federal. O dinheiro foi enviado como
pagamento pelo envio de 11 400 médicos de Cuba para o Brasil. As transferências
são realizadas todos os meses religiosamente para o milionário Fidel Castro.
Enquanto isso, milhões de brasileiros padecem com a falência do Sistema de Saúde. Nos últimos anos, o endividamento dos hospitais filantrópicos cresceu 11 vezes. Déficit nos repasses do SUS é apontado como principal problema.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) Com base
em dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS, também do próprio
ministério, levantou o valor médio pago por tipo de procedimento hospitalar
previsto na tabela nos últimos. A análise mostrou que há defasagem em 1.118 dos
1,5 mil procedimentos pesquisados. A situação compromete o atendimento aos pacientes em pelo menos 2,1 mil instituições.
Para Hermann von Tiesenhausen, primeiro secretário do CFM e
conselheiro federal por Minas Gerais, a defasagem da tabela provoca diminuição
no número de hospitais conveniados e filantrópicos que trabalham com a rede
pública. Segundo dados do governo, os hospitais filantrópicos respondem por 47%
de todos os atendimentos do SUS feitos hoje no País.
– Mais de cem hospitais fecharam ou deixaram de atender o SUS nos
últimos dez anos. Isso tem um impacto direto na qualidade da assistência
porque, quando um local é fechado, aumentam as filas de espera e a lotação nas
unidades de saúde que mantêm o atendimento.
Estima–se que o dinheiro que o governo Dilma gastou com propagandas para promover o programa Mais Médicos daria para manter pelo menos 50 unidades de pronto atendimento no país. O dinheiro gasto com o programa evitaria o fechamento de outras 100 unidades. Teoricamente, para cada atendimento através do programa Mais Médicos, outros três deixam de ser feitos no país.
@muylaerte
